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A tecnologia no gerenciamento de resíduos sólidos

No artigo Consumo e a Geração de Resíduos Sólidos, mostramos que conforme evolui na sociedade, mais gera resíduos. Isto está atrelado ao poder de consumo de cada indivíduo, e das indústrias e empresas que fabricam. Mesmo que implantado um programa de prevenção - ou seja, de redução no consumo e consequentemente na geração de resíduos - com sucesso, ainda haverá resíduos e rejeitos. Desta forma, é preciso dar atenção as novas tecnologias que tratam e gerenciam os resíduos.

O modelo convencional, que ainda insiste em ser aplicado, de disposição e tratamento de resíduos, que é caracterizado pela presença de aterros sanitários controlados e não controlados (lixões), subestima o potencial econômico disposto nestes resíduos.

A utilização de novas tecnologias no tratamento de resíduos, como usinas de reciclagem, usinas de compostagem e de aproveitamento energético dos resíduos, vem surgindo como medida viável para tentar reverter esse quadro. Estas tecnologias, por sua vez, trazem consigo ganhos consideráveis quando levamos em conta, por exemplo, o fato dos resíduos recicláveis retornarem para o ciclo produtivo como matérias-primas.

Nos aspectos econômicos, há geração de emprego e renda no setor de reciclagem, e consequentemente na redução do custo industrial, onde há a possibilidade do setor produtivo consumir os insumos recicláveis. Temos também a possibilidade de reduzir custos do ponto de vista energético, já que algumas tecnologias (como biodigestores) oferecem a possibilidade do reaproveitamento dos resíduos para geração de energia, o que pode nos levar a um processo energeticamente autossustentável, bem como beneficiar comunidades vizinhas com essa cogeração.

O aspecto social também está diretamente relacionado à inclusão dos catadores de materiais recicláveis, através da criação de postos de trabalho. Eles representam os atores mais importante da reciclagem, pois atuam diretamente na separação de materiais, representando assim a mola propulsora da cadeia produtiva do setor, uma vez que são eles que alimentam as indústrias com os insumos recicláveis.

O governo, por sua vez, através de políticas públicas de incentivo deve estimular a formação de organizações sociais (cooperativas e associações), no intuito de elevar seu poder de mercado e, consequentemente, uma distribuição da fatia de renda mais equilibrada. Ainda no que se refere às contribuições governamentais, políticas públicas devem oferecer a esses atores linhas de crédito especiais para financiamento de máquinas, equipamentos e instalações, bem como isenções fiscais e, acima de tudo, leva-los conhecimento e qualificação.

As empresas hoje tem uma forte demanda para saber exatamente onde seus resíduos vão parar. Há dificuldades em gerenciar todo o processo dos resíduos, assim, há a necessidade de criar outros mecanismos não só para tratamento de resíduos, mas ferramentas e sistema que possibilitam o gestor uma forma mais simplificada e eficaz na gestão.

Assim, a BIOTERA, com uma inovadora tecnológica, busca sempre trazer novos mecanismos para facilitar a gestão de Resíduos. Desenvolvemos a ferramenta MSR - MANEJO SUSTENTÁVEL DE RESÍDUOS (EMPRESA E VAREJO) - que garante a rastreabilidade, a logística reversa, o monitoramento de seus fornecedores na cadeia, a contabilidade do resíduo, interface com os órgãos ambientais. 

Tudo isso em tempo real. Acompanhará tudo de do seu smartphone, computador ou tablet conectado a internet. Chamado de UBER ECONOMIA do RESÍDUO.

Utilizamos conectividade, geração de código próprio, código esse rastreado em qualquer lugar do planeta, hospedagem em nuvem, criptografia. O que há de melhor atualmente em tecnologia.

O MSR garante quantidade e qualidade de qualquer resíduo sólido, facilitando a entrada de novas tecnologias no final do tudo.

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BIOTERA NA MÍDIA

Programa Gocil de Gestão de Resíduos.

Site Gocil Segurança e Serviços.

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